É mais um dia de trabalho para Iron e Lion - mas nada de patrulhamento. Hoje o expediente é em um asilo em São Gonçalo, o dia mais feliz da semana. Todas as quintas-feiras, idosos que muitas vezes não recebem visitas nem mesmo das famílias encontram os amigos.
Repórter: O que eles fazem que deixam você alegre?
Idosa: Vêm me visitar.
“Eu me sinto quase boa, curada”, conta outra idosa.
A chamada cinoterapia já mudou a vida de muita gente. Os animais ajudam a fortalecer a memória, trazem lembranças da infância. “Eu tinha uma cachorrinha e um cachorro, um vira-lata”, lembra uma senhora.
E enchem essa turma de coragem. Hernandez sofria de síndrome do pânico. Tinha medo de sair, de encontrar outras pessoas. Agora... “Estou me sentindo bem, forte”, comemora ele.
“O cão tem essa possibilidade por não ter preconceito. Então, ele aceita o idoso ao se aproximar e os idosos por sua vez sabem que não serão rejeitados de alguma maneira pelo cão”, explica a fisioterapeuta Marília Bernardes.
“Mudou tudo. O idoso tem mais cuidado até com ele mesmo. Mudou o convívio entre todos os idosos. Eles passaram a se respeitar uns aos outros muito mais”, garante o diretor do asilo, Hélio Jorge Abicalil.
Para chegar até isso, o trabalho foi longo. Primeiro, os animais foram selecionados pela Polícia Militar. Apenas os mais dóceis passam no teste.
“A parte de saúde física também é muito importante. Atestamos que esse cão não tem nenhuma doença infecto-contagiosa pelos exames que fazemos, os tratamentos clínicos que fazemos de prevenção, de profilaxia e conseguimos trabalhar em uma segurança tanto na parte mental como na parte física do cão”, afirma o tenente-coronel Ricardo Quemento Lobasso.
Mas para cães que trabalham com crianças, o treinamento é um pouquinho diferente, porque, é claro, os pequenos acabam puxando a orelha, o rabo, apertando com força.
“Esses cachorros têm que estar preparados para situações como convulsões, porque o cachorro comum pode se assustar e pode ter a reação de atacar”, comenta o veterinário Heverton José Gonçalves.
João Paulo é o orgulho do projeto. A amizade com o cocker spaniel Nino fez o menino, que tem paralisia cerebral, melhorar os movimentos, gostar das sessões de fisioterapia e o mais importante: voltar a sorrir.
Repórter: O que eles fazem que deixam você alegre?
Idosa: Vêm me visitar.
“Eu me sinto quase boa, curada”, conta outra idosa.
A chamada cinoterapia já mudou a vida de muita gente. Os animais ajudam a fortalecer a memória, trazem lembranças da infância. “Eu tinha uma cachorrinha e um cachorro, um vira-lata”, lembra uma senhora.
E enchem essa turma de coragem. Hernandez sofria de síndrome do pânico. Tinha medo de sair, de encontrar outras pessoas. Agora... “Estou me sentindo bem, forte”, comemora ele.
“O cão tem essa possibilidade por não ter preconceito. Então, ele aceita o idoso ao se aproximar e os idosos por sua vez sabem que não serão rejeitados de alguma maneira pelo cão”, explica a fisioterapeuta Marília Bernardes.
“Mudou tudo. O idoso tem mais cuidado até com ele mesmo. Mudou o convívio entre todos os idosos. Eles passaram a se respeitar uns aos outros muito mais”, garante o diretor do asilo, Hélio Jorge Abicalil.
Para chegar até isso, o trabalho foi longo. Primeiro, os animais foram selecionados pela Polícia Militar. Apenas os mais dóceis passam no teste.
“A parte de saúde física também é muito importante. Atestamos que esse cão não tem nenhuma doença infecto-contagiosa pelos exames que fazemos, os tratamentos clínicos que fazemos de prevenção, de profilaxia e conseguimos trabalhar em uma segurança tanto na parte mental como na parte física do cão”, afirma o tenente-coronel Ricardo Quemento Lobasso.
Mas para cães que trabalham com crianças, o treinamento é um pouquinho diferente, porque, é claro, os pequenos acabam puxando a orelha, o rabo, apertando com força.
“Esses cachorros têm que estar preparados para situações como convulsões, porque o cachorro comum pode se assustar e pode ter a reação de atacar”, comenta o veterinário Heverton José Gonçalves.
João Paulo é o orgulho do projeto. A amizade com o cocker spaniel Nino fez o menino, que tem paralisia cerebral, melhorar os movimentos, gostar das sessões de fisioterapia e o mais importante: voltar a sorrir.
1 comentário:
Silvana li sua postagem sobre o idoso. Eu em meu blog escrevi sobre o meu envelhecimento e faço o possível para chegar no tempo mais crítico com saúde e muita dignidade.Mas posso garantir que não é muito fácil. Devemos sempre contar com nossos filhos e o carinho de nossos netos, mas é só plantando que colheremos a retribuição desse amor que lhes foi dedicado.Beijos da amiga Marinelma.
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